segunda-feira, 14 de novembro de 2011

(Love in calmness.)

Amar em sossego  

Wall paper pride and prejudice.


Eu aprendir que nenhuma bobagem (até aquelas que fustigam as berreiras do limite ) podem conter conter o Amor, pois o tempo tudo suporta e aqueles que são revolvidos e se enchem, nutrem-se do Amor tem suas feridas saradas.

Sou contra a crença errônea de que a milher ideal e a “bonita de corpo”, concentro-me muito mais nas qualidades. Exemplo: a adoravel sensibilidade feminina.

Nesta estrada em que os apaixonados peregrinam  (as vezes exaustos por ser um caminho longo, mas sempre de sorriso lápido). Aprende-se a respeitar as imperfeições da pessoa amada.

Isso chama-se...

Amor.

Amamos de forma frofunda, e, tudo que faz-se nestes instantes, (nesta realidade que ambos crearam)  é uma pálida demostração que consegue-se externar do sentimento que sentimos verdadeiramente.

Ao escrever este texto, a  minha pena mergulhou em alegria, inebriou-se. É inefável a afeição que sentimos pelo temperamento da pessoa que nos escolhemos para amar. Logra-se um tempo aureo, excelso muitos mais que o começo de um paixão.

Faz-se necessário confiança, e, crer que nestas poucas palavras existe o suficiente para uma compreesão do Amor ao qual sentimos...

...e

Jamais sossegar esse o desejo do nosso coração.





Ronan D’arte   .’.
14/11/11

sexta-feira, 11 de novembro de 2011

Olhar monstruoso


 (Diones Barros dos Reis  † 11/11/11)



Meus olhos gotejam lágrimas de sangue
Ao sentir o triste encanto se acabando lentamente
Era um sorriso belo muito reluzente
As chamas ardesntes provocam o medo e semeiam o pânico
Não viver matando, matar pra viver tranquilo
Sentimento obscuro, revolta por temer algo que conheço
A lança dos dois lados atravessa minha alma
Que sente o frio da noite e acredita que faz tempo bom
Gritos ecoam, foi um pesadelo num belo dia bem mentiroso
Olho, vejo, sinto, mas porque não acredito que estou com medo
O ser mais pensante e mais correto
Fugir é uma solução que muito quero
Mas do que estou fugindo,
Se nem sei por que estou?
Em todos os lugares vejo dois seres monstruosos
Que não fazem o bem
Eu e meu reflexo no espelho.


Diones dos Reis um dos finalistas do VII Festival de Arte e Poesia


“Tudo que quiseres seja o motivo de viver e seguir a luz de D’us”

(Magrão [Diones ])

quarta-feira, 9 de novembro de 2011

Dentre muitos, um.

E Pluribus unum

Dorian Gray


Longe dos olhos igneos do mundo, alguém vaga em meio a selva dantesca. No seu rosto vê-se apenas uma forma incongluente, resquicios escuros de uma silhueta humana. Tão pouco manisfesta-se os sentimentos no ser, no setentrião e no explendor rutilante do incognoscível

Da mesma forma que a alma é expulsa do corpo dado a morte, tudo o que tranquiliza um homem (HOMEM?) foi tirado dele, e ambos dissiparam-se no cárcere, peregrinando em paralelo para além do limite do mundo.





quarta-feira, 2 de novembro de 2011

Eis-me aqui democracia

Eis-me aqui democracia
(ronan D’arte de freitas)




VI Festival de Artes e Poesia 2006



Almejo ouvir o silêncio se desvanecer,
Em terra estéril semeio vontade,
Meu coração não está em exílio,
Aqui estou eu.

O desencanto quer abraçar-me
E censurar minhas palavras,
Entretanto, sucumbe no cansaço
E deleita na solidão,
Aqui estou eu.

Queres monopolizar vidas?
Não serei indiferente,
Agore te darei meu sangue,
Não mais viverei utopia mórbida
Aqui estou eu.

Sei que lutas por mim,
Mas quem lutará por você?
Sou a esperança,
Sua realidade.
Aqui estou eu.

Autocracia, politicagem
Oque são?
Talvez o sepulcro da vida débio,
Todavia o sonho é assaz
E sempre prevalecerá.
Estamos aqui.


Troféu de Melhor Poesia 




Primeiro colocado no VI Festival de Arte e Poesia (2006)

Sonhos de Igualdade





VII Festival de Arte e Poesia: Caçador de mim 2007 




Por mero acaso encontrei-me desvanecido
com rosto rubro na escuridão,
aos poucos o ser que ali ofegava,
rutilava progressivamente
como sol de primavera
antes pelo contrário

fosse igual as folhas mortas de outono

Sou um fecundo pensamento ideológico 

que abraça imagens faveladas
 que necessita de vida
que consome pecado.

Amparo sobras da realidade
 que repudiam e devoram calor

choro sonhos de igualdade
os quais destroem e edificam o amor.



Troféu de Melhor Poesia


Primeiro colocado no VII Festival de Arte e Poesia
Ronan Duarte de Freitas -turma 336 - Escola Estadual Augusto Antunes - Santana -AP

sábado, 29 de outubro de 2011

Hominem te esse memento!

Imitatio Dei




Desde os longos séculos em que D’us exercia influência direta na vida humana até a sua atual situação de D’us recluso, o homem; macho e fêmea, que foram creados a própria imagem do Grande D’us esfoçaram-se para serem as melhores copias de D’us, uma imitação consciente e platônica de uma personagem incognoscivel biblica.
Diligentemente os cristãos moldam e constituem o seu caráter sseguindo uma determinada realidade que frequentemente apresenta D’us segundo as suas particularidades ideologicas.

Ronan D’arte \

domingo, 23 de outubro de 2011

Lá estou...


Almas traidoras submersas no Lago Cócito (Antenora) (Canto XXXII). Ilustração de Gustave Doré (século XIX).


Por tudo que se tem feito não consigo acreditar no que observo ao longe e nas coisas que acontecem aqui por perto, não acredito nem  nas minhas ideias. Alguem furto-as e deturpou todas elas, e como um presente de natal foram entregue novamente para mim.

Simplesmente não confio no amor aque me prestam, num grande continuo o amor a D’us vai esmorecendo, dessa meneira os homens vão seguindo sem a vida eterna prometida se destruindo.

Os meus sonhos foram aniquilados quando tentaram preencher um vazio artificial que implataram no meu coração. Carrego no peito a cruz onde o Messias esteve apregoado, ela traz-me tanta maldições que a cada instante a pequena cicatriz do meu pecado  alastra-se cresce como a vergonha que sinto pela minha atual condição.


Ronan D’arte