sábado, 3 de março de 2012

Nomen est omen




O nome é um vaticínio, um presságio, um destino.

Não duas vezes a mesma coisa, pois não vacilo, não temo.

Sou experiente com as palavras e conheço  bem meu coração.

Como, bebo... se erro é de boa fé <se faço isso novamente é a necessidade que impera>.

Se eu elogio, foi por medo.

Se eu  fico sorrindo bastante é que fiquei admirado.

Quando me iro e sem escrúpulos digo:

-  não me toques! Não posso te negar que é minha melhor pirraça.

Porém, quando me entrego e numa verdade crua me calo, por toda minha alma digo-te que a magoa tornou-se naquele momento o meu maior patrimônio.

Com o coração inconstante e sorriso imutável e sabendo que este texto sou eu

 (...)

Eu dentre muitos: um sou Ronan D’arte


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