Das fantasias do mundo, os anjos se escondem.
No clarão da lua; pálida, são embalados.
Ventos de cheiros, de flores silvestres, os fazem adormecer.
Descansam nas melodias do orvalhar, nos ramos de flores, ao qual faz o jovem se apaixonar.
Aos ais do coração, são acordados. Pena! OS soluços angelicais demoram a se abrandar.
Então, flutuam serenos. Outros ventos a encontrar.
Aonde vais? Isso eu não posso te segredar.
Ronan D’arte
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