Não sou homem de contar certas
histórias, apenas soluço palavras como se fossem o cuspe que se propaga ao
vento, todavia, aqui as utilizarei para que se tornem o espelho d’alma, e o
bote que se perde no rio caldal do coração.
Meu rosto padece há muito tempo.
Mas não foram os ouvidos ou as
lágrimas que me levaram à traição,
São meros cumplices de um
parente ilustrissimo chamado consciente – razão se assim o desejas alcunhar.
Deus tornou-se escuridão dentro
de mim, não obstante sabe-se que antes d’Ele primeiramente esmaece o fulgor pelas
maravilhas do mundo.
Pergunto:
Que gozo ainda há na terra?
O mundo tornou-se uma louza
seplucral, e disso posso
Apenas dizer: et cetera, et cetera
Faz morrer até a Fêniz.
Hamlet se queixa a serviço da
verdade.
Quem me dera haver as garras e a
mordida de certo cão alemão, o mundo conheceria minha fúria. Porém, cá estou
eu, algemado como Judas na boca do Diabo.
Estar se findando o periodo
zodical, e ninguem abraça o coração neste hemisferio, as pessoas só inclinan-se
para o rosto jovial agragado com sagacidade ( acrescente você o adjetivo
correto). Dessa forma agem neste
horizonte, e também os antipodas.
A guisa da impertinencia tu
exclama:
-nada compreendi.
Isso porque acreditas muito no miserere
E de nada entendes de ser
humano.
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