segunda-feira, 14 de novembro de 2011

(Love in calmness.)

Amar em sossego  

Wall paper pride and prejudice.


Eu aprendir que nenhuma bobagem (até aquelas que fustigam as berreiras do limite ) podem conter conter o Amor, pois o tempo tudo suporta e aqueles que são revolvidos e se enchem, nutrem-se do Amor tem suas feridas saradas.

Sou contra a crença errônea de que a milher ideal e a “bonita de corpo”, concentro-me muito mais nas qualidades. Exemplo: a adoravel sensibilidade feminina.

Nesta estrada em que os apaixonados peregrinam  (as vezes exaustos por ser um caminho longo, mas sempre de sorriso lápido). Aprende-se a respeitar as imperfeições da pessoa amada.

Isso chama-se...

Amor.

Amamos de forma frofunda, e, tudo que faz-se nestes instantes, (nesta realidade que ambos crearam)  é uma pálida demostração que consegue-se externar do sentimento que sentimos verdadeiramente.

Ao escrever este texto, a  minha pena mergulhou em alegria, inebriou-se. É inefável a afeição que sentimos pelo temperamento da pessoa que nos escolhemos para amar. Logra-se um tempo aureo, excelso muitos mais que o começo de um paixão.

Faz-se necessário confiança, e, crer que nestas poucas palavras existe o suficiente para uma compreesão do Amor ao qual sentimos...

...e

Jamais sossegar esse o desejo do nosso coração.





Ronan D’arte   .’.
14/11/11

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