quarta-feira, 30 de novembro de 2011

Brasas



Um carvão em brasas, isso que somos. Nos embriagamos com a violência, com o assobio demasiado do vento. Submissos as certas influencias meteorológica e morais, quaisquer que sejam elas.

Nossa performance não é honesta para conosco, quando o vento nos abandona começamos a dar inicio a tragédia. Incontestavelmente aderimos a doenças psicossomáticas, sentimo-nos  fracos, sem direito de olhar para o alto.
A conseqüente negação a vida, em exercer calor para com aqueles que sem estimulação alguma (impessoal), mas fazem sim por VONTADE, nos impulsiona para mais longe de uma possível redenção.

Nosso brilho ígneo depende de virtudes impessoais.  O essencial é ascendemos vitoriosos pelos próprios esforços, ou desdenhar da nossa capacidade e esperar que alguém joguem água de uma vez por toda em nossa vida.

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