quinta-feira, 1 de dezembro de 2011

O Amor que não mata


Escultura de Bernini, Gian Lorenzo.

A pessoa que entregou o seu coração a Jesus e nele espera com paixão arrebatadora a sua 2º vinda, é livre em tudo, inclusive no campo da sexualidade.

O sexo não é mais importante que o Amor que temos por D’us, porém “o cristão não é um circuncidado marcado em seu sexo por uma lei”.
Porque os Evangelhos não se preocuparam em oferecer um código de ética sexual?

Simples! A mensagem de Jesus fundamenta-se numa forma adulta, instaurando a liberdade e proclamando que onde há uma lei é o Amor que tem a última palavra.

O sexo nos é deixado como responsabilidade, nas mãos de pessoas adultas de discernimento (fundamenta-se esta na fé).
O único critério para haver o comportamento sexual e nele o nele se fundamentar é o Amor.

Sendo assim, o crente (pessoa) que segue Jesus e tem compromisso para com o outro tem a sua “pureza”garantida.

O sexo não deve ser egoísta, transformando-se “amor que mata”. Faz-se necessário o reconhecimento dos limites de cada um. Ele não pode constituir em um atentado contra o outro.



Ronan D'arte
  

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