Santana-AP, 01 de Dezembro de 2011
Para: A Vênus desconhecida.
Há dias que não nós encontramos (você está em algum lugar distante de mim), mas só agora que o coração me impeliu por completo a escrever-te esta carta de saudade experimental.
Nesses dias, meu sol ardiloso dissipou-se pela tempestade abominável que é a sua ausência. Lutei contra os implacáveis moinhos de vento, porém, no primeiro golpe eu cair fatigado e inerte, vendo o céu variegado e distante de mim.
Fiquei amuado; todavia, acossei momentos de alegrias mesmo longe da tua presença celestial. Enganei-me, e desordenada foi à busca.
Oh! Minha amada. Um relato simples e claro de como me sinto esta carta é, mas também não posso destituí-la do grande amor que tenho por você.
Permaneço fiel para com os nossos sonhos. Agradeço aos céus pela divina felicidade e por despertar o nosso coração diariamente e por nós embalar no seu divino amor.
Do seu amado. Poeta D’arte .'.
Nenhum comentário:
Postar um comentário