Santana-AP, 07 de dezembro de 2011.
Desculpe-me.
As lágrimas que correm em meu rosto nesta noite são ínfimas, tão sem vida que não me enganam. Pois sei que a tristeza que sinto é mais veemente.
O que maltrata-me o coração é saber das atitudes que não te apraz. Porém, o meu egoísmo não rejeita as coisas ao qual trazem a pseudo felicidade.
Quem eu quero enganar? Que desejo estúpido tenho guardado em meu coração. Quão negligente sou.
Quão infeliz você deve está por minha causa.
Reconheço meu erro, e julgo isso com razão. Efetivamente você está certa [mais uma vez]
Que será de mim?
Só vejo agravar meu enorme crime.
Lamento.
Ronan D’arte .’.
Nenhum comentário:
Postar um comentário