quarta-feira, 7 de dezembro de 2011

Carta IV (Carta de Desculpa)





Santana-AP, 07 de dezembro de 2011.



Desculpe-me.

As lágrimas que correm em meu rosto nesta noite são ínfimas, tão sem vida que não me enganam. Pois sei que a tristeza que sinto é mais veemente.


O que maltrata-me o coração é saber das atitudes que não te apraz. Porém, o meu egoísmo não rejeita as coisas ao qual trazem a pseudo felicidade.


Quem eu quero enganar? Que desejo estúpido tenho guardado em meu coração. Quão negligente sou.
Quão infeliz você deve está por minha causa.

Reconheço meu erro, e julgo isso com razão. Efetivamente você está certa [mais uma vez]

Que será de mim?


Só vejo agravar meu enorme crime.


Lamento.







Ronan D’arte .’.





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