Santana-AP, 03 de dezembro de 2011.
Olá minha amada amiga!
Já não sei mais por quantos dias estaremos longe, sinto saudades e D’us sabe o quanto. Estes dias foram pouco alegres, e, durante a noite (geralmente quando o romantismo transborda o coração) é o período que mais me dói.
Amar é um verbo imperativo.
Você sabe que dou importância às coisas simples do Amor; queria-me ter pegado na pena ontem para escrever-te, pois no dia anterior a este seria bastante conveniente (estávamos juntos em um jantar).
Que pena que não fiz.
Passamos dias e dias lado a lado, mas creio que esta carta não esteja boa o suficiente para expressar estes momentos, temo por isso.
A letra piora devido à fraqueza sentimental...
Creio que um dia... um dia encontrarei as pouquíssimas palavras que faltam para te dedicar a CARTA PRINCIPAL. Que cousa! Por enquanto deixo-te esta de recordação.
Carinhosamente do seu amigo poeta D’arte .’.
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