quinta-feira, 1 de dezembro de 2011

Carta II








Santana-AP, 03 de dezembro de 2011.



Olá minha amada amiga!



Já não sei mais por quantos dias estaremos longe, sinto saudades e D’us sabe o quanto. Estes dias foram pouco alegres, e, durante a noite (geralmente quando o romantismo transborda o coração) é o período que mais me dói.


Amar é um verbo imperativo.




Você sabe que dou importância às coisas simples do Amor; queria-me ter pegado na pena ontem para escrever-te, pois no dia anterior a este seria bastante conveniente (estávamos juntos em um jantar).



Que pena que não fiz.



Passamos dias e dias lado a lado, mas creio que esta carta não esteja boa o suficiente para expressar estes momentos, temo por isso.


A letra piora devido à fraqueza sentimental...



Creio que um dia... um dia encontrarei as pouquíssimas palavras que faltam para te dedicar a CARTA PRINCIPAL. Que cousa! Por enquanto deixo-te esta de recordação.




Carinhosamente do seu amigo poeta D’arte .’.

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