domingo, 4 de dezembro de 2011

Carta III




Santana-AP, 03de dezembro de 2011.



A um possível amor.



Minha amorosa amiga, com frequência o coração se enche e entusiasmo e ternura, isso ocorre porque a paixão facilmente me assalta os sonhos. E principalmente o porquê minha razão aceitou esse sentimento. 


Queria eu enfrentar a aflição autopunitiva e, poder demonstrar com paixão o amor clandestino que há no meu peito. Penso no dia que segurarei definitivamente na sua mão e sem nenhuma resistência ou sentimento que torne o coração mudo eu irei dizer-te que a amo.


A paciência transformou-se numa angústia tenaz, e não mais consigo combate-la, necessito que você venha me socorrer; libertar-me deste cárcere emocional que não se resolve, para tornar-me no seu coração o seu prisioneiro.

Estou esperando-a, criativa e portadora do mais belo sorriso. Venha com muita saudade, e até se possivel, deixando escapar uma lágrima, dizendo que me encontrou no seu coração e que a paixão verdadeira aconteceu.


Peço-te que explore esta estória e deixe ela se encaixe nos seus pensamentos, para quando eu estiver na sua frente; seja seu o excelente movimento de toque nas mãos.





Ronan D'arte .'.

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